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MINAS - BAHIA – ALECO

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2014



Caros Amigos,

Só faltou São Paulo e a Bahia para coroar de êxito o Torneio Negra de Miranda Jordão, ocorrido no Rio neste final de semana, mas estou certo de que as ausências resultaram de motivo justo.

Em todo o caso, Minas e Brasília compareceram em alto estilo e fizeram bonito. Os pampas gaúchos mandaram Barcelos e Serginho, a terra do Mujica, o Maurício Machado e a Turquia, o Beto Brum. Um reparo: não posso omitir a presença da Anita de São Paulo.

Na série “platina”, brilharam todas as quatro equipes, principalmente as mineiras, que treinaram durante três meses, com o reforço do Enrico, e só foram superadas no final pela quadra formada por Vera Silva (oitenta e cinco anos), Paulo Costa, Lula, Ana Pierotti, Anita Pollak e Zé Camargo. Parabéns a todos.

O torneio transcorreu sem um único reparo. A Jaqueline custou caro à Federação porque arbitrou sem ter sido chamada uma única vez pelos jogadores (acho que só para revoke). Aqui, obviamente, brinco com ela que se esfalfou sufocada por mil atividades. A Juju coordenou o torneio com eficiência e tranqüilidade.

Na série “diamante”, a equipe de Gabriel abriu extraordinária dianteira sobre todos os concorrentes. Não sei ao certo, mas acredito que com mais de dois jogos de vantagem.

Por fim, a equipe de Brasília, comandada pelo Jeovani, alcançou o segundo lugar no round robin, com direito a disputar a final. Nesta oportunidade, aconteceu um breve momento de perplexidade; a quadra de Brasília, que contava apenas com quatro jogadores, ficou reduzida a três, eis que o nosso querido Raul se escafedeu retornando para casa em vôo precoce, com nítido atropelo para a definição do torneio. Assim, restou uma dúvida: poderia ou não o jogador ser substituído? O regulamento se mostrava ambíguo, mas, registre-se, com a balança levemente pendendo para o acolhimento da substituição em tela. A equipe comandada pelo Gabriel, a pedido da Federação, com alto espírito de esportividade, deixou de lado essas minudências interpretativas do Regulamento e partiu para o jogo.

Claudinho foi convocado para preencher o lugar do Raul e não decepcionou. Trinta e duas bolsas depois a equipe do Jeovani assegurou a vitória com onze imps na frente.

Assim é que, novamente, Brasília levou do Rio para o Planalto, a Capital, mas, agora, a Capital do Bridge. Mas, atenção, brasilienses, o Rio promete, em breve, recuperá-la. Quem sabe no próximo Brasileiro, em Florianópolis?

Parabéns aos bravos candangos (Jeovani, Miro, Adriano, também a Raul, por que não? e ao carioca Claudinho). Parabéns igualmente, à equipe do Gabriel, não apenas pela garra e técnica demonstrada em todo o torneio, mas, principalmente, pela atitude de desprendimento adotada em benefício da competição. Assis.





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